Pandemia, resiliência, diversificação, comércio eletrónico, crescimento, concessão e sustentabilidade, são algumas das palavras que marcam o ano de 2021 para os CTT.
2021 voltou a ser um ano fortemente marcado pela pandemia, cujos impactos no quotidiano das pessoas e empresas, com maior ou menor intensidade, se mantiveram muito presentes, ao longo de todo o ano. Apesar das perturbações causadas pela pandemia, a Empresa manteve em permanência a continuidade dos seus serviços às pessoas e empresas, ao mesmo tempo que garantiu a proteção dos seus colaboradores, adaptando as operações ao que se veio a revelar ser, aparentemente por período dilatado, uma nova normalidade.
As consequências mais marcantes do prolongamento da situação pandémica foram, sem dúvida, a forte erosão nos volumes de correio, especialmente sentida no segmento de retalho, bem como a aceleração da transformação digital das empresas, e da economia, em geral. Com efeito contrário, renovou-se o impulso favorável sobre o volume de encomendas pelo continuado crescimento do comércio eletrónico.
Pode, pois, afirmar-se que 2021 consagrou uma rota de transformação contínua, ainda que em pandemia. Esse caminho traduz-se numa busca constante pelo aprofundamento das linhas de diversificação e pelo reforço dos mecanismos de eficiência operacional, condições fundamentais para o sucesso de curto prazo, mas, também e sobretudo, para a sustentabilidade da trajetória de crescimento em que se recolocou a empresa.
Dos inúmeros aspetos assinaláveis do ano, não podemos deixar de destacar o processo de negociação do novo contrato de concessão do serviço postal universal (SPU), prorrogado unilateralmente pelo Governo no final de 2020. O acompanhamento continuado ao longo do ano do processo conducente a um novo contrato, atravessou etapas importantes, com especial ênfase para interação com o Grupo de Trabalho criado pelo Governo para analisar a evolução do serviço postal universal e, ainda e sobretudo, para os desenvolvimentos associados ao processo de contratação por ajuste direto deliberado pelo Governo em setembro. Foi, então, nomeada por Resolução do Conselho de Ministros uma comissão para a elaboração do caderno de encargos e apreciação da proposta do novo contrato de concessão a ajustar diretamente com os CTT, pressupondo a aprovação de uma nova Lei Postal. Esta, apesar de aprovada em Conselho de Ministros no final de 2021, apenas veio a ser promulgada e publicada já em fevereiro de 2022, dada a interposição do processo eleitoral. O novo contrato de concessão do serviço público universal (SPU) entrou em vigor ainda em fevereiro, após a declaração de dispensa do visto do Tribunal de Contas.
Com a entrada em vigor do novo contrato de concessão, são repostas condições mais equilibradas na prestação do SPU e na garantia de sustentabilidade do negócio de Correio. Sempre foi um objetivo assumido dos CTT continuar a ser o prestador do serviço universal uma vez verificadas condições de sustentabilidade, pelo que se encara com responsabilidade e satisfação o novo ciclo que agora se inicia.
A equipa que coordeno atribuiu desde a primeira hora um sentido prioritário à necessidade de afirmação de uma postura de confiança, atributo primordial da nossa marca, procurando maximizar elementos de presença e de proximidade que considero verdadeiramente únicos e, por isso, distintivos. Imbuídos desse espírito, assumimos e tornámos público logo após a minha chegada às presentes funções, em 2019, o compromisso de reabrir as 33 lojas em sede de concelho que haviam ficado servidas pela nossa presença através de Postos de Correio. Tal processo, também ele afetado pela eclosão da pandemia, foi concluído em novembro passado. Os CTT reforçaram, assim, de forma objetiva e muito tangível, a sua proposta de valor de proximidade e capilaridade, passando a estar mais próximos dos portugueses também nestas regiões, num exercício em prol da coesão ao longo do território e da dinamização da economia no interior.
Elevando o nível de abstração com que se observa a realidade, a ponto de se poderem identificar ciclos de evolução social, associados ou marcados por tendências ou alterações de comportamento, surge como absolutamente evidente que a explosão do comércio eletrónico (e-commerce) é uma das aflorações mais marcantes de uma “era digital” e de digitalização do funcionamento da sociedade.
Neste contexto, os CTT continuaram a fortalecer o seu posicionamento no comércio eletrónico, apoiando o tecido empresarial português na sua transformação digital e fomentando a penetração e adoção de ferramentas adequadas. Foram lançadas diversas iniciativas enriquecedoras da oferta de ferramentas e serviços vocacionadas para a participação na cadeia de valor do e-commerce. A este propósito pode destacar-se a disponibilização de um novo serviço, em parceria com o Omnicom Media Group, destinado a pequenas e médias empresas para a criação de campanhas de publicidade online, possibilitando campanhas em múltiplos meios digitais, desde redes sociais a motores de busca, de forma totalmente autónoma e intuitiva. Na mesma linha, e de modo a possibilitar que os nossos clientes de soluções de e-commerce possam elevar os níveis de conveniência a disponibilizar aos seus próprios clientes, foi criada uma joint-venture para gerir a criação e gestão de uma rede de cacifos para encomendas (parcel lockers) com uma das maiores empresas chinesas de logística de pacotes de e-commerce – YunExpress, ela própria cliente dos CTT. Tendo já em funcionamento pleno uma rede com pouco mais de 200 cacifos, foi estabelecido o objetivo de a ampliar acima das 1000 instalações, garantindo melhores níveis de eficácia e eficiência operacionais e entregas ambientalmente mais sustentáveis.
Ainda no quadro da oferta para e-commerce os CTT continuaram também a desenvolver outras soluções de entrega, consolidando algumas ofertas pioneiras anteriormente experimentadas, de que é exemplo destacado o serviço de entregas rápidas (até 2h), em pleno funcionamento com clientes tais como Worten, a NOS ou a Zomato.
Na área de negócio de Expresso e Encomendas (E&E) são também significativos os factos assinaláveis: consolidou-se o processo de turnaround em Espanha, ultrapassando largamente o objetivo estabelecido para este ano – passar de EBITDA mensal negativo a positivo antes do final de 2021. Ora, de facto, a CTT Express logrou aumentar a sua quota de mercado, ele próprio em grande crescimento, o que foi possibilitado por, entre outros fatores, um significativo investimento no aumento de capacidade e de automatização – foram abertos 16 centros operacionais e entraram em operação 3 novos sorters. Em resultado destes factos e da concretização de diversas iniciativas de natureza tecnológica, observaram-se progressos na produtividade ao longo do ano, tendo-se atingindo o breakeven operacional, passando a CTT Express a contribuir positivamente para o EBITDA do Grupo. Em Portugal, destaca-se o investimento realizado no aumento de capacidade no tratamento de encomendas – 5 novos centros de tratamento e 3 novos sorters –, de modo a poder corresponder com níveis de qualidade elevados ao esperado crescimento dos volumes, com ênfase na expectativa para a época alta (peak season). Foi também estabelecida e operacionalizada uma parceria com Santos e Vale para a prestação do serviço de entrega de carga, com vista ao turnaround deste segmento, tendo-se observado durante o ano a inversão de desempenho e do contributo para a formação de margem do Grupo do negócio de carga já no último trimestre.
Não posso concluir a análise ao desempenho anual na área de E&E sem dar visibilidade à progressivamente bem-sucedida operação da Corre, a nossa parceria na área de E&E com os Correios de Moçambique. Tal facto é tanto mais assinalável quanto os desenvolvimentos políticos e sociais em Moçambique que atravessaram um período de enorme instabilidade ao longo do ano.
O ano que agora reportamos foi também um ano de afirmação e aprofundamento da nossa condição de parceiro preferencial das empresas no que se refere a simplificar a sua presença tanto física como digital, promovendo a sua eficiência. Foi nesse sentido, que decidimos robustecer este segmento de negócio de soluções para empresas adquirindo a NewSpring Services, uma empresa de referência no sector de business process outsourcing (BPO) e centros de apoio ao cliente (contact center). A incorporação da NewSpring no nosso portefólio de oferta veio não só permitir ganhos significativos de produtividade nas operações de contact center já em curso, como expande a capacidade dos CTT em áreas importantes de BPO, nomeadamente no sector financeiro, na qual a presença dos CTT é já significativa em projetos de salas de correio, digitalização e gestão documentos, e afins. A junção de uma força de vendas muito estruturada e com presença em todo o território ao novo conjunto de competências da NewSpring, é não só muito prometedora, como permitiu já começar a recolher frutos concretos, apesar da compra se ter consumado apenas no terceiro trimestre.
Completando a passagem pelos principais aspetos assinaláveis nas várias áreas de negócio, importa referir a renovação do excelente desempenho da rede de retalho na colocação de dívida pública da República, como forma de poupança de eleição dos portugueses. Ao repetir a colocação de um montante de cerca de 4 mil milhões de euros apesar da descida da remuneração média decidida pelo Tesouro, reafirma-se o mérito da rede CTT como o melhor sítio para poupança e serviços financeiros, para o público em geral. Por outro lado, o ano consagrou o Banco CTT como uma nova fonte de rentabilidade para o Grupo. O crescimento do negócio manteve-se a bom ritmo, fortalecendo o seu posicionamento como um banco de proximidade, de portugueses para portugueses, com uma oferta de valor simples, mas robusta e cada vez mais digital. Concretizou-se uma importante parceria entre Banco CTT e a Sonae Financial Services, tornando o Banco no financiador do crédito originado pelo cartão Universo, tendo gerado uma carteira de cerca de 300 M€ de novo crédito no ativo do Banco.
Do desempenho individual de cada área de negócio, mas também de uma visão e prática cada vez mais especializada para os segmentos B2B e B2C, em que cada cliente é encarado de forma global, visando maximizar a sua relação com os CTT, derivou um ano com resultados muito interessantes.
Gostaria de começar por destacar um dos aspetos mais significativos: a repetição de um aumento a dois dígitos das Receitas – 14% –, em mais de 100 M€. De ainda maior relevância, salienta-se o desempenho extraordinário em resultados – EBIT recorrente e resultado líquido –, com crescimentos de 45% e 130% respetivamente. Ao nível das unidades de negócio importa dar destaque ao desempenho notável do negócio de Expresso e Encomendas, contribuindo com cerca de 60% do crescimento de receitas ao crescer perto de 33%. Este desempenho de E&E expressa bem o quanto a empresa tem conseguido aproveitar o salto do e-commerce resultante da digitalização progressiva da economia. No caso específico de Espanha, os resultados concretos da estratégia desenhada para o turnaround começaram a evidenciar o seu mérito: as receitas cresceram cerca de 62%, aproximando a dimensão do negócio da de Portugal, revelando ganho relevante de quota de mercado. Mas mais importante, a CTT Express atingiu o breakeven de resultado operacional acumulado, alavancado no aumento de escala e de eficiência operacional, contribuindo positivamente em EBITDA pela primeira vez na história recente dos CTT em Espanha. Importa também dar nota do extraordinário resultado do Banco CTT, que cresceu c. 20% de receitas, mesmo num contexto económico desafiante e após o fim das moratórias. No mesmo contexto desafiante, tanto pelo menor afluxo à rede, por razões de segurança sanitária, quer pela redução da taxa de remuneração, os Serviços Financeiros assinalaram um desempenho excecional com forte aumento da colocação de produtos de poupança. Por fim em termos de diversificação de negócio, destacaria também a redução na dependência da atividade de Correio, tendo o contributo para a formação de EBIT recorrente descido em 10 pontos percentuais.
Com um desempenho bolsista assinalável, uma clara e explícita mensagem de reaproximação aos portugueses enquanto marca de confiança e um desempenho ambiental com visibilidade, saiu reforçada a força e credibilidade da marca CTT, que voltou a receber significativos reconhecimentos: o Prémio de Corporate Brand, com que fomos distinguidos na 13ª edição dos Prémios Marketeer, a vitória no prestigiante Prémio Internacional de Segurança Rodoviária Prince Michael, reforçando a nossa posição no mercado português no que respeita à aposta na prevenção e segurança rodoviárias, a Menção Honrosa no Prémio Nacional de Sustentabilidade com o projeto “Uma Árvore pela Floresta”, e, no quadro do mercado de capitais, o notável Transformation Award nos Investor Relations and Governance Awards 2021 e, ainda o honroso Equity Champion na categoria SME nos Euronext Lisbon Awards 2022.
Reservo uma última palavra relativa ao ano que passou para cobrir o tema ESG. 2021 foi um ano de continuidade e aceleração no progresso nas frentes ambiental e social. Na vertente de energia limpa, prosseguimos no investimento verde, com especial ênfase na ampliação da frota ecológica – hoje, uma das maiores frotas elétricas do país – e na instalação de unidades de produção de energia fotovoltaica para autoconsumo. Ainda na vertente ambiental, merece destaque a já referida campanha "Uma Árvore pela Floresta” em parceria com a Quercus, que ultrapassou já a plantação de 100 000 árvores autóctones, desde o seu arranque. Com o propósito de incentivar a economia circular e lançar soluções inovadoras e verdadeiramente sustentáveis, foi lançada uma oferta de embalagens vocacionadas para e-commerce, que permite a sua reutilização por e-sellers e e-buyers. Também o Banco CTT deu passos iniciais de relevo com o lançamento do produto Investimento Sustentável, em parceria com a Zurich, um fundo que investe em ativos financeiros de empresas e instituições que prosseguem e promovem os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. No âmbito da vertente social, as iniciativas de apoio de proximidade, em particular pela participação em empreitadas de distribuição graciosa de bens – donativo social em portes de Correio ao Refúgio Aboim Ascensão, apoio a instituições relevantes como a Fundação de Serralves, e o Centro Nacional de Cultura e, através da Payshop, continuidade aos protocolos de apoio ao Comité Português para a UNICEF, a Comunidade Vida e Paz, a Cruz Vermelha Portuguesa e a Ajuda de Mãe –. Destaco ainda o relançamento do projeto de voluntariado com a EPIS, onde mentores e voluntários apoiam jovens em risco de insucesso escolar, uma preocupação e iniciativa histórica nos CTT em que, eu próprio passei a participar como voluntário.
2022 - Futuro
Depois de mais um ano de crescimento, ainda que atípico, dado o significativo impacto da pandemia, e iniciada a nova concessão do Serviço Público Universal de correio, acreditamos que se abre um novo ciclo e um caminho para um futuro mais sustentável. O foco manter-se-á na ideia de transformação e crescimento, num contexto desafiante, mas com significativas oportunidades, mantendo sempre o nosso propósito de continuar, melhor que ninguém, a ligar pessoas e empresas com entrega total.
No Correio, acreditamos que após a entrada em vigor do novo contrato, os CTT estarão numa posição mais equilibrada, e que continuando o processo de integração e otimização das redes operacionais para aumentar a qualidade e a produtividade, garantiremos a sustentabilidade do negócio.
Nas Soluções Empresariais, pretendemos alavancar a capacidade acrescida resultante da integração da NewSpring Services reforçando o papel de fornecedor de um leque alargado de serviços a empresas, com foco em soluções específicas para PMEs, apoiando-as no processo de transformação digital, com especial ênfase no e-commerce, mas também com soluções customizadas para grandes empresas. Continuaremos a explorar e desenvolver soluções de BPO, publicidade, serviços de e-commerce e ferramentas de gestão.
Na área de Expresso e Encomendas, queremos prosseguir na função de catalisador do e-commerce em Portugal, progredindo na afirmação da nossa condição de ator ibérico de referência, crescendo em ambos os países e alargando o âmbito de atuação em Espanha. Queremos ter uma oferta alargada de serviços de e-commerce, estando presente em toda a cadeia de valor desde a exposição dos seus produtos online (criar lojas online e app comércio local), à sua divulgação e publicidade, soluções de pagamentos, múltiplas soluções de entrega, incluindo instant delivery, uma rede de pontos PUDO (pick-up and drop off) ímpar e inovadora, incluindo uma extensa rede de cacifos, soluções de gestão de devoluções, tudo exposto em omnicanal, privilegiando a conveniência e promovendo experiências de utilização impecáveis para os destinatários. Queremos continuar e consolidar o processo de criação de uma rede operacional ibérica, alavancando o aumento de capacidade realizado em 2021, para aumentar o tráfego e obter níveis de serviço ímpares no mercado ibérico. Buscaremos também alargar a presença na cadeia de valor, apostando numa presença forte no sector de fulfillment a nível ibérico.
Na nossa rede de retalho, iremos continuar o trabalho de digitalização promovendo experiências de interação híbridas e complementares com serviços (e.g. envio de correspondência ou de encomendas) que se podem iniciar de forma digital – Web ou mobile – e complementar com presença física na loja, ou através de ofertas expostas em regime de self-service na loja, garantindo uma maior conveniência e proximidade aos clientes. Continuaremos a expansão do portefólio de produtos financeiros, alavancando na extraordinária capacidade de colocação de produtos de poupança e também de crédito e de seguros.
O Banco CTT continuará o caminho de forte posicionamento de banco simples e sólido para particulares. Prosseguir-se-á numa rota de monetização progressiva da base de clientes, apostando no crescimento e digitalização da relação e continuar-se-á a ampliar a oferta de soluções de poupança e de crédito, nomeadamente em produtos de acesso simples – tais como crédito digital pré-aprovado ou oferta de soluções buy now pay later (BNPL), nomeadamente através da combinação das competências de crédito com as ferramentas originadas na nossa área de pagamentos – Payshop. O ciclo que agora se inicia deverá também assistir à abertura de capital do banco para, tal como desde há muito anunciado, permitir a aceleração do seu crescimento com rentabilidade, mobilizando para tal empreitada parceiros estratégicos que possam pretender juntar-se ao banco.
O ritmo e o alcance a que pretendemos transformar os CTT, exige níveis de agilidade e foco ímpares na história da Empresa. Assim, o processo de transformação prosseguirá de forma progressivamente mais enfática, organizado em torno de 4 pilares essenciais – produto/experiência de cliente, operações, pessoas e tecnologia** –, que consideramos fundamentais para garantir que atingiremos a ambição a que nos propomos, com agilidade e respondendo às necessidades dos nossos clientes.
A clarificação do tema da concessão do SPU gera a oportunidade para desenvolvimentos de natureza corporativa, em que o tema da eficiência do capital empregue – incluindo a otimização dos ativos imobiliários – deverá receber novo impulso.
Deixo para o fim a nossa declaração de compromisso, forte e efetivo, relativamente à determinação em continuar a ser uma referência em Portugal e Espanha, e no seio da indústria postal de todo o mundo, no eixo da sustentabilidade, nas suas vertentes ambiental, social e de governo societário (ESG). Atuando nessas várias dimensões, queremos reforçar o nosso compromisso na redução da pegada carbónica, com foco na aceleração da eletrificação da nossa frota e da geração sustentável de energia elétrica para autoconsumo, mas também no desenvolvimento e generalização de produtos e serviços mais “verdes”. Juntaremos a essa agenda o reforço da proximidade às populações que servimos e às comunidades em que estamos presentes, uma preocupação constante e histórica dos CTT, o que, aliado a uma prática elevada aos mais altos níveis de exigência em termos de governo societário, nos permite encarar o futuro com inabalável confiança.
João Bento, Chief Executive Officer